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capa do ebook MAPEAMENTO DOS CASTANHAIS NA RESERVA BIOLÓGICA DO RIO TROMBETAS PARA MELHORAMENTO DAS ROTAS DE COLETA DE CASTANHA-DO-BRASIL

MAPEAMENTO DOS CASTANHAIS NA RESERVA BIOLÓGICA DO RIO TROMBETAS PARA MELHORAMENTO DAS ROTAS DE COLETA DE CASTANHA-DO-BRASIL

A Reserva Biológica do Rio Trombetas foi criada em 1979 com o objetivo de proteger os ecossistemas amazônicos, preservar os processos naturais e garantir a sobrevivência de espécies. No entanto, a criação da reserva sobrepôs em territórios centenários de comunidades quilombolas, que dependiam da coleta da castanha-do-brasil para sua subsistência. Desde então, houve conflitos em relação à proibição da coleta, mas foram firmados Termos de Compromisso que permitiram a coleta regulamentada pelas comunidades. A castanha-do-brasil é encontrada em toda a região amazônica e a coleta é realizada principalmente por comunidades locais. A cadeia produtiva da castanha passa por etapas como coleta, transporte e beneficiamento, sendo que o uso de Boas Práticas de Fabricação é essencial para garantir a qualidade do produto. Na Reserva Biológica do Rio Trombetas, a coleta é realizada por castanheiros que adentram as florestas em busca dos ouriços. A redução das rotas de coleta é um desafio, mas o uso de tecnologias como o MapCast, projeto que visa fortalecer a cadeia de valor da castanha na Amazônia, pode ajudar na definição das rotas otimizadas. Nesse aspecto os drones são uma ferramenta útil para o mapeamento do dossel das florestas e a identificação das áreas de coleta dos castanhais. A técnica de fotogrametria permite capturar imagens do dossel para produzir ortomosaicos e identificar a castanheira, que possui copa dominante e um formato específico. A coleta da castanha-do-brasil é uma atividade importante para as comunidades locais na Amazônia, mas deve ser realizada de forma sustentável e regulamentada. O uso de tecnologias como o MapCast e drones pode ajudar na gestão da cadeia produtiva e na conservação das florestas nativas.

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MAPEAMENTO DOS CASTANHAIS NA RESERVA BIOLÓGICA DO RIO TROMBETAS PARA MELHORAMENTO DAS ROTAS DE COLETA DE CASTANHA-DO-BRASIL

  • DOI: 10.37572/EdArt_1212231233

  • Palavras-chave: Bertholletia excelsa, Amazônia, drones, fotogrametria.

  • Keywords: Bertholletia excelsa, Amazônia, drones, fotogrametria.

  • Abstract:

    A Reserva Biológica do Rio Trombetas foi criada em 1979 com o objetivo de proteger os ecossistemas amazônicos, preservar os processos naturais e garantir a sobrevivência de espécies. No entanto, a criação da reserva sobrepôs em territórios centenários de comunidades quilombolas, que dependiam da coleta da castanha-do-brasil para sua subsistência. Desde então, houve conflitos em relação à proibição da coleta, mas foram firmados Termos de Compromisso que permitiram a coleta regulamentada pelas comunidades. A castanha-do-brasil é encontrada em toda a região amazônica e a coleta é realizada principalmente por comunidades locais. A cadeia produtiva da castanha passa por etapas como coleta, transporte e beneficiamento, sendo que o uso de Boas Práticas de Fabricação é essencial para garantir a qualidade do produto. Na Reserva Biológica do Rio Trombetas, a coleta é realizada por castanheiros que adentram as florestas em busca dos ouriços. A redução das rotas de coleta é um desafio, mas o uso de tecnologias como o MapCast, projeto que visa fortalecer a cadeia de valor da castanha na Amazônia, pode ajudar na definição das rotas otimizadas. Nesse aspecto os drones são uma ferramenta útil para o mapeamento do dossel das florestas e a identificação das áreas de coleta dos castanhais. A técnica de fotogrametria permite capturar imagens do dossel para produzir ortomosaicos e identificar a castanheira, que possui copa dominante e um formato específico. A coleta da castanha-do-brasil é uma atividade importante para as comunidades locais na Amazônia, mas deve ser realizada de forma sustentável e regulamentada. O uso de tecnologias como o MapCast e drones pode ajudar na gestão da cadeia produtiva e na conservação das florestas nativas.

  • Número de páginas: 16

  • Jefferson Rossy Pereira da Silva